VITÓRIA DA CHAPA ABI LUTA PELA DEMOCRACIA FOI CONTUNDENTE

Minhas primeiras palavras são de profundo agradecimento aos 361 associados da ABI que consagraram a chapa 2 nas eleições de 29 de abril de 2022.
 

Tela do site da ABI - 01MAI22

O Movimento ABI Luta pela Democracia conquistou uma grande vitória com a eleição de sua Chapa ABI Luta pela Democracia. É a quarta vitória nos últimos quatro anos (2019, 2020, 2021 e 2022) nas eleições da centenária Casa dos Jornalistas. Isso confirma a pujança do movimento que é assentado no coletivo e na mobilização. Exatamente o que esteve em falta durante a gestão que está terminando. O espírito coletivo foi o diferencial da vitória inconteste da chapa 2. A chapa vitoriosa foi uma construção coletiva, a sua campanha, também! No momento de euforia pela vitória e da comemoração não podemos esquecer que foi o trabalho coletivo o grande ator da conquista. Agradeço a dedicação à campanha dos colegas candidatos e daqueles que mesmo não fazendo parte da chapa oficial deram o máximo de si pela vitória da chapa 2 (por ordem alfabética):: Beto Almeida, Cristina Nunes, Fátima Lacerda, Gloria Santos, Graça Lago, Hélio Doyle, Irene Cristina, Leda Beck, Luciana Conti, Lygia Jobim, Malu Fernandes, Marcelo Auler, Mário Vitor, Ricardo Porto, Roseana Brito e Xico Teixeira.

Parabenizo cada um dos 51 candidatos que tomarão posse em 13 de maio. Vocês participaram de uma jornada memorável (por ordem alfabética): Alexandre Medeiros, Ana Arruda Callado, Ana Cecilia Americano, Ana Helena Tavares, Ancelmo Gois, Armando Rollemberg, Arnaldo César, Bia Santacruz, Camila Shaw, Carlos Castilho, Elane Maciel, Fabio Costa Pinto, Fichei Davit Chargel, Geraldo Hasse, Geraldo Mainenti, Ilza Araujo dos Santos, Inaé Amado, Ivan  Seixas, Ivan Proença, João Baptista de Abreu, João Maximo, Geraldo Cantarino, José Paulo Kupfer, José Reinaldo Santos Carvalho Filho, José Roberto Mello, José Trajano, Laurindo Leal Filho, Lia Ribeiro, Luis Nassif, Luiz Alberto Guilhermino, Luiz Gonzaga Belluzzo, Marcos Gomes, Maria das Graças Coelho, Malu Martins, Maria Luiza Busse, Tereza Cruvinel, Mauricio Corrêa, Moacyr de Oliveira Filho (Moa), Moysés Corrêa, Octávio Costa, Pery Cotta, Regina Pimenta, Roberto Junquilho, Rosayne Macedo, Terezinha Santos, Christina Tavares, Valdir Cruz, Venicio Lima, Vitor Iório, Weiller Diniz, Zilda Cosme Ferreira.

Parabenizo em particular aquele que a partir do dia 13 de maio será o nosso timoneiro, Octávio Costa, e nossa vice, Regina Pimenta. Além dos 51 candidatos escolhidos em assembleia do movimento, mais de uma centena de associados e não associados apoiaram e lutaram sem denodo para a vitória nessas eleições da ABI. Nossas plenárias chegaram a contar com mais de 120 associados. Meu muito obrigado àqueles que delas fizeram parte. Em nosso grupo de whatsapp estiveram mais de 160 participantes. Nossa campanha foi efetivamente uma construção coletiva. A cada um que assentou seu tijolinho nessa construção, meus mais acalorados agradecimentos. Também não posso deixar de agradecer aos apoiadores anônimos que pelos diferentes cantos do país nos ajudaram nessa conquista histórica. A todos esses, meu muito obrigado! Quero também agradecer à Comissão Eleitoral, destacando o brilhante trabalho da conselheira Beth Costa e do conselheiro Rui Xavier, que estiveram ao meu lado nessa relevante missão. Lembramos e agradecemos ao nosso analista em TI, Bruno Reis, que participou dos esforços para assegurar a lisura do processo eleitoral. 

Vale ainda lembrar que o discurso da ampliação da participação e de uma gestão colegiada que mobilizasse o máximo a energia criativa dos associados mais ativos e que transbordasse para todo o corpo social, não é novo. Foi tema da campanha vitoriosa de 2019, mas não foi efetivada.

Desde agosto do ano passado retomou-se o tema da gestão coletiva na perspectiva de que a nova gestão 2022-2025 pudesse enfim praticá-la. Agora que a vitória foi conquistada com um placar de respeito, 361 x 264, diferença de 97 votos, começa uma nova etapa. 

A campanha está encerrada, o nosso movimento certamente que não. 

A vontade soberana do quadro social se expressou. O momento é de respeito pleno à decisão dos associados! 

Cabe a todos os recentes competidores retornarem às suas condições de associados, os com mandato exercê-los em sua plenitude e os sem mandatos, participarem das ações e dos espaços que existem e que serão com certeza ampliados pela nova gestão para a integração do corpo social, fortalecido pela campanha histórica e de grau de mobilização inédito. Essa transição é da realidade associativa, cabe apenas aplicá-la. As visões e as posições podem continuar as mesmas, porém a arena da disputa é outra. Voltemos aos palcos institucionais da entidade. 

A ABI é a única instituição que conhecemos a realizar eleições anualmente e a ter como dever de seus operadores a prestação de contas permanente ao Conselho Deliberativo, que é a personificação do quadro social, quando esse não está reunido em assembleia geral. 

Não esqueçamos que a gestão da ABI é o vetor resultante da interação permanente de uma diretoria, três conselhos (deliberativo, fiscal e consultivo) e três comissões permanentes. Estamos falando de algo em torno de vinte por cento do corpo social hoje bem robusto com 701 associados adimplentes. Essa é a arquitetura institucional da ABI, que indica por si só que o caminho a trilhar, em campanha ou fora dela, é da ação coletiva.

Moysés Corrêa – 30 abr 22
Representante da chapa 2 na Comissão Eleitoral
Diretor de Administração eleito